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"Em maria podemos viver a síntese de toda a Eucaristia." |
No dia de Pentecostes, o Espírito Santo revolucionou o coração e a vida dos Apóstolos, ainda chorosos pela subida de Jesus aos céus. Eles perceberam que não estavam como órfãos. O Paráclito os moveu para se sentirem adultos com sua força. Afinal, Jesus tinha sido o Mestre que os ensinara tudo para serem verdadeiramente seus discípulos e missionários. Agora estava na hora de eles colocarem em prática as lições do Mestre. A primeira coisa, baseada no amor de retribuição ao de Deus, seria a de se doar totalmente para tirar a morte e seus mecanismos do coração e da ação humana. Isto requer total dedicação para a implantação da justiça do Reino do Senhor.

O Espírito Santo não é propriedade de ninguém. De nenhuma pessoa, de grupo ou comunidade. É Deus de todos. Como pessoa divina, estimula a fazer o que compete a cada um. Mas está na vida de todos, estimulando a prática do bem para o seguimento a Jesus Cristo. Sua forma de agir é múltipla. Muitos o percebem na sensibilidade e no estímulo para servirem o semelhante em cada profissão, comunidade, Igreja e família. Há quem o tenha com mais sentimento. Outro, com mais arrazoado. Muitos com expressão de religiosidade animada. Uns, com o trabalho de promoção humana. Lembramos também os de perseverança na prática da justiça, da evangelização com o testemunho e o serviço prestados.
Bendito seja o Espírito Santificador de nosso ser! Sem Ele, não somos capazes de realizar o bem, a boa política, a formação da família segundo Cristo, o serviço disponível e sem buscar vantagens na comunidade.
Súplicas fazemos ao Espírito Santo para que ajude os cristãos de diversas denominações a se entenderem melhor para o testemunho de amor e unidade, tão querido e proposto por Jesus. Somos estimulados a rezar sempre, como Jesus fez ao Pai, para que sejamos uma só família com Ele. "Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti" (Jo 17, 21).
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