terça-feira, 6 de agosto de 2013

Polemica: Homossexualismo é desordem emocional e tem cura

A PALAVRA DE UM EXPERIENTE ESPECIALISTA 
 
 
O Dr. Gerard van den Aardweg, psiquiatra ePh.D. em Psicologia pelaUniversidade de Amsterdam (Holanda)  tem mais de trinta e sete anos de trabalho com homossexuais. Exerceu a psicoterapia desde 1963 na Holanda, especializando-se na homossexualidade. Entre as suas diversas obras, está o livro ja citado “A Batalha pela Normalidade Sexual” (Editora Santuário, 2000), para ajudar às pessoas que sofrem problemas de sexualidade. É uma obra científica, bem documentada, e divide-se em duas partes: O conceito de homossexualidade e Recursos terapêuticos.
Dr. Gerard Aardweg não é favorável à tese de que o homossexualidade seja devido a fatores biológicos, genéticos e hereditários.  Ele afirma:
“Se algum fator biológico fosse descoberto como estreitamente relacionado com a homossexualidade, isso não seria argumento em favor da sua normalidade. Nem seria necessariamente uma causa direta... Entretanto, ainda é um grande “se”. As evidências todas no campo biológico mostram uma causalidade não fisiológica, não biológica” (pp. 23s).
Ele julga que a homossexualidade tem sua explicação em falhas da educação por parte de pai ou mãe como também no relacionamento com colegas e companheiro(a)s de infância ou adolescência. Eis o que escreve às pp. 35s:
“Muitos homossexuais, por exemplo, tiveram uma mãe superprotetora, ansiosa, preocupada, ou dominadora, ou que os admirou ou mimou excessivamente. Seu filho era “o bom menino”, “o menino obediente”, “o menino bem-comportado”, e muitas vezes um menino psicologicamente retardado em seu desenvolvimento, sempre visto como “um bebê” por um período excessivamente longo. E o futuro homossexual masculino em parte permaneceu esse filhinho da mamãe. Porém, uma mãe dominadora, que vê em seu filho um “homem de fato” e quer torná-lo um homem, não há de produzir um “efeminado”. O mesmo se aplica à relação pai-filha.
Em suma, o estudo da homossexualidade revela a importância de os pais terem noções e hábitos sadios com relação à masculinidade e à feminilidade. Na maior parte dos casos, entretanto, é a combinação de atitudes de ambos os pais que prepara o terreno para um desenvolvimento homossexual”.
O Dr. Aardweg julga que em certa porcentagem é possível a plena mudança do paciente. Para tanto propõe os seguintes recursos:
 “Uma ajuda importante é ver como são infantis esses contatos homo-eróticos – na realidade ou na fantasia. Procure perceber em tais anseios que você não é uma pessoa madura, responsável, mas uma criança que quer mimar-se a si mesma, ter afeição e prazer sensual para si mesma. Compreenda que isso não é amor real, mas a busca de si, em que o parceiro é mais objeto de prazer do que uma pessoa” (pp. 125s).
 
“O homossexual deve atingir uma plena decisão da vontade: não deve deixar nenhum espaço a nenhum desses impulsos homossexuais. Ele deve crescer gradativamente nesta decisão... Na grande maioria dos casos em que um homossexual tem boa vontade; mas tem pouco sucesso, isso é devido a uma vontade que não está completamente decidida; por essa razão, é incapaz de combater vigorosamente e estará inclinada a criticar a força de sua orientação homossexual ou as circunstâncias desses magros resultados e não o caráter incompleto de sua decisão. Depois de vários dias de relativo sucesso e recaídas periódicas em fantasia homossexual, um homossexual masculino descobriu que nunca desejara plena e realmente ficar livre de seu prazer. “Agora é claro para mim por que tinha sido tão difícil. Quisera a minha mudança, certamente, mas não cem por cento”. A primeira batalha por isso é esforçar-se por ter uma vontade purificada. Uma vez alcançado isso, deve-se renovar esta decisão de forma regular, de modo que se torne estável, um hábito. Caso contrário, a decisão novamente se enfraquecerá” (p. 124).
 
Dr. Gerard recomenda a oração:
“O bom cristão também deve recorrer à oração. A oração pode ser a coisa mais eficiente na superação das fantasias sexuais e dos impulsos de masturbação. Isso, porém, não exclui a luta pela vontade de que falamos acima. Em primeiro lugar, porque não deve ser oração em geral, mas oração nos momentos cruciais, quando os impulsos se apresentam. Uma observação interessante que pode ser feita aqui é que muitas pessoas religiosas com complexo homossexual, embora rezem em outras horas, recusam-se a orar justamente no momento da tentação. Orar nestas circunstâncias requer um esforço da vontade. Se este for feito, e a pessoa procurar com sinceridade aplicar os métodos disponíveis, embora ainda se sinta incapaz de superar um forte ímpeto a estar com o companheiro, a masturbar-se, a tolerar sonhos acordados homo-eróticos, perceberá que uma oração honesta com a estrutura mental de um filho que se dirige ao bom Pai, não o deixará sucumbir. Quem realmente procura fazer o que pode e então sinceramente pede ajuda, experimenta-a de modo sutil, mas sem falta.
Um bom católico também poderá recorrer à Santíssima Virgem, cuja intercessão junto de Deus é particularmente eficaz em matéria de castidade, aos santos e ao anjo da guarda. Ele será internamente fortalecido pelos sacramentos da Confissão e da Eucaristia” (p. 129).
 
A voz do Dr. van den Aardweg é baseada em sérios estudos (que a ampla bibliografia indicada no livro comprova) e em longa experiência. O próprio Dr. Aardweg escreve:
“A maior parte dos que tentam praticar regularmente os métodos propostos, melhoram segundo avaliação feita após vários anos de tratamento (uma média de três a cinco anos). Seus desejos e fantasias homossexuais perdem força e desaparecem; a heterossexualidade surge ou é consideravelmente fortalecida e suas personalidades tornam-se menos problemáticas. Alguns, não todos, sofrem recaídas ocasionais (sob stress, por exemplo) em suas antigas representações homossexuais, mas, se voltam à luta, a recaída não dura muito” (p. 10).
Ao homossexual que quer viver a castidade, o Dr. Gerard Aardweg, diz que muitos que trazem esta tendência dizem da “boca para fora” que são felizes  e que “eu me aceito como sou”, mas que na verdade são infelizes e muitos são deprimidos. Ele cita o desenhista de alta costura alemão Wolfgang Joop, homossexual, que afirmava em tom de cinismo, em uma entrevista à revista Der Spiegel: “Este é um estilo de vida que cria adição, com uma espécie de frigidez. Como não se está satisfeito, aumenta-se a dose e, em consequencia, se multiplicam as frustrações”.
Dr. Gerard recomenda em seu livro “Homossexualidade e Esperança” (Eunsa, Pamplona 1997), como um caminho de esperança que a pessoa busque a verdade sobre si mesma sem deixar-se arrastar por um derrotismo de “eu sou assim”. Nesse livro ele dá orientações:
“A idéia fica mais clara – afirma – se  consideramos que os desejos homossexuais transformam-se em  depressões que vêm da juventude: sentimentos de solidão, complexo de inferioridade sobre a identidade sexual, sentimentos de auto-dramatização. Todo o contrário da esperança”.
“É preciso dissipar toda a nuvem de fatalismo que envolve a homossexualidade: se está nos genes ou se é uma variedade a mais da sexualidade, ou de que não se pode mudar. São slogans de propaganda. Saber que não pesa sobre alguém um determinismo hereditário oferece perspectivas de esperança. A idéia de que haja fatores hereditários que simplesmente predisponham à inclinação homossexual, é puramente especulativa.
As causas estão na família: nos meninos, a conhecida relação com uma mãe super-protetora, dominante; ou com um pai psicologicamente distante, ou demasiado critico, ou pouco viril, ou que não lhe dá atenção em favor de seus irmãos. Também prejudica os filhos na identificação com seu próprio sexo o pai ou a mãe que não goste do seu próprio sexo. Além disso, o fato dos pais tratarem o menino como menina, ou vice-versa, de modo que a criança se sinta desaprovada ou não desejada como o que de fato são”.
“É muito importante também os companheiros do mesmo sexo. A maioria dos homossexuais dizem sentir-se excluídos em sua infância ou juventude, por seus companheiros, na hora de jogar ou de fazer outras atividades. É um complexo de marginalização, de não haver sido aceito. Para viver a castidade é preciso desejá-la; há que se convencer que a castidade é um ideal possível e vantajoso. Infelizmente isto não é ensinado nas escolas, e sim o contrário”.
“Evitar os contatos e os locais de encontros; lutando contra a masturbação, não cedendo às fantasias sexuais, vencendo a curiosidade na internet ou nas publicações pornográficas. Buscando ajuda e, em tempo livre, fomentando atividades boas e com boas companhias”.
“É importante que o homossexual veja o sacerdote como um pai. Em termos psicológicos, pai significa proteção, apoio, valorização, interesse; e também fortaleza, direção, quem corrige e exige. Os homossexuais, tanto homens como mulheres, precisam de uma figura de pai, que lhes faltou na juventude. Não um pai para continuar a ser um menino dependente, mas um pai que o ajude a seguir o seu caminho, a se manter na luta”.
“Outro problema dos homossexuais é sua solidão interior e social. Necessitam de uma figura paterna para perseverar em uma luta nada fácil. Precisam ser animados a serem abertos, a sair de seu eu, a não buscar interesse e atenção só para si mesmos. Precisam aprender a amar, e sair do seu egocentrismo. Isto alivia a depressão e as fantasias homossexuais”.

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