sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Um Caminho para a Felicidade: O sermão da montanha


Pax Iseus et Mariae
Cléber Aparecido

 Um Caminho para a Felicidade: O sermão da montanha
Você já parou para pensar a felicidade que podemos ter em Deus, vivendo no amor e na caridade com um simples ato?
Pois é nós Cristãos podemos ter uma felicidade em Deus, com um manual simples e práticos; o sermão da montanha.
Por semanas passei a meditar a passagem dos sermão da montanha, para poder escrever esse texto e quero compartilhar convosco com todo o coração e contribuir com a sua evangelização, peço que a longo da leitura tenha apenas uma certeza:  Deus nos ama sem qual quer coisa entroca, pois ele quer apenas a sua santidade e salvação.
 
 “Eu sou o caminho a verdade e a vida” (João 14:6)
Jesus é o principio de tudo o verbo do Pai, do antigo testamento que se fez carne   a partir de um novo tempo de uma nova vida o verbo infinito do Pai que se fez homem. Por tanto Jesus é o caminho mais perfeito para a vida para buscar a santidade e a salvação, ele é a água viva mais sagrada que podemos beber, o amor mais infinito que podemos compreender. Jesus é a verdade pois com ele se encontra todas as virtudes toda sua ternura de um Deus misericordioso , que em suas pregações e exemplos se nos mostrou a clareza nunca a escuridão, pois como ele mesmo nos disse “Eu sou a luz do mundo, ninguém vai ao pai se não por mim”
Para podermos encontrar a felicidade em Deus só basta reconhecer que sem Jesus não somos nada, sem Deus Criador somo apenas poeira do tempo, sem o Espírito Santo somos criatura fútil. Nada pode fazer-nos separar de Jesus por exemplo: Ninguem pode retirar o gelo da geladeira, pois esse gelo uma hora derrete. E nós somos esse gelo, quando tirados do caminho e da verdade de Deus, ficamos perdidos e recorremos ao pecado do mundo.
O que vai nos mostrar claramente esse desprender de Deus, é o Gênesis quando Adão desobedeceu a Deus, quando o homem começou a pensar em si quebrando a aliança da Salvação, o homem é um ser hipócrita que pensa em si mesmo, como vai mostrar um Belíssimo vídeo o Canto da Iria.
Que a partir da Vinda de Jesus o homem começa ser bem visto a Deus, e Deus começa uma nova aliança uma aliança de Amor e santidade.
Eis que é chegada a hora 
Os verdadeiros adoradores 
Adorarão o Pai em espírito e em verdade 
Esses são os adoradores que o Pai procura 
E a força do alto os revestirá”
Chego a hora amados somos a geração para chegar a santidade de andar no novo caminho que é Jesus, reconhecer a sua verdade, a sua luz pois os adoradores que o Pai procura está sobre esse mundo sedentos de amor:
 
Vamos receber glorificação quando estivermos com Jesus no céu, e não antes disso. Até então, estamos a crescer à Sua semelhança (I João 3,3). Nossa responsabilidade é submeter-nos ao trabalho no interior com o Espírito Santo, e continuar a crescer em Sua semelhança (Tiago 4,8). (Ueriques de O Santos)
 O Principio de Jesus
Os ensinamentos deste Sermão trazem a resposta para os anseios mais profundo do nosso coração. Ele  nos fala dos degraus fundamentais para uma vida realizada e da influencia do cristão no ambiente que vive (Mt 5,3-16); da atiude para com a Lei de Deus e do proceder do discípulo (5,17) da  verdadeira vida espiritual (6, 19-34); dá diversos conselhos para o relacionamento com as pessoas. Daí o sermão da montanha ser o caminho mais certo para a felicidade, pois nestas palavras nos é revelada o segredo para alcançar a Salvação.
Dos ensinamentos contidos no sermão, constatamos que o Senhor Jesus não veio para trazer a graça barata de uma religião, mas a graça preciosa capaz de levar os homens á real transformações de suas vidas.

Os degraus para a Santidade
O Senhor Jesus apresenta as bem aventuranças como porta de entrada para uma vida equilibrada e feliz. Nelas está revelada uma riqueza espiritual somente concedida aqueles que são habitantes do Reino de Deus.
 Nas bem aventuranças o mestre fala daquela felicidade que ultrapassa os limites da dissidência das coisas materiais ou da aceitação das pessoas. Quantas vezes as pessoas consideram-se felizes somente pelas coisas do mundo, Sem dúvida. Deus deseja estas realidades para os seus filhos, por que nasceram de novo capazes de superar os horizontes destas falsa visão da felicidade.
“Bem aventurados os que têm um coração de pobre....” (Mt 5,3)
A primeira impressão vista diante de uma contradição, pois Jesus começa falando “Bem aventurados”, e completa “Os que têm um coração de pobre”. Está bem aventurança opõe-se s falsas ideias dos fariseus que esperavam o Messias trazendo riquezas.
O senhor não está preocupado em e simplesmente falar de uma condição social, isto é, rico ou pobre. Refere-se á forma como nós relacionemos com Deus e como lidamos com as questão material
Jesus ao falar “ coração pobre” recorda uma atitude interior, que nos leva a reconhecer a grandeza de  Deus e encher o coração de santo temor . No sentido o pobre bem aventurado é aquele que não põe mais a própria  segurança de si, nos outros ou nas coisas mais unicamente a Deus.
Bem Aventurados os que choram por que serão consolado (MT 5,4)
Mais uma vez somos colocados em contradição. O senhor Jesus no diz felizes os que choram
Para entender  esta bem aventurança é preciso ter presente que este choro possui algo diferente do lamento de uma perda humana . O mundo chora com o desespero da Moret de um ente querido.

Chorar é difícil. É desgastante, é cansativo. Às vezes, choramos demais; às vezes, choramos de menos. E, infelizmente, choramos pela razão errada, muitas vezes. O que é pior: quantas vezes damos a entender que choramos pelo sofrimento do outro quando, na verdade, nossas lágrimas meramente expressam o medo que temos de sofrer aquilo que o outro está sofrendo.

A bem-aventurança do chorar reside na capacidade de sentir pelo outro, de ter empatia por ele. De se colocar dentro dele, na intensidade da sua lágrima, no desespero da sua dor. Este chorar traz bem-aventurança porque nos faz abraçar o ferido e o entristecido. E, em assim fazendo, alimentamos nossa capacidade de amar como Cristo nos ama. É quando choramos desse jeito que somos consolados pelo Espírito. E, em sendo consolados, crescemos em empatia, na nossa capacidade de “chorar com os que choram”. Bem-aventurados os que choram.

Os bem aventurados que choram possuem um coração de pobre, pois diante da Grandeza de Deus reconhecem a sua condição pecadora. Esta atitude de amar a Cristo  cria um espírito de vigilância para não cair no a erro de que nada mais é pecado ou na auta-suficiencia de nunca estar errado
“Bem aventurados os mansos, por que possuirão a terra”
Mansidão é uma virtude mais mal-interior prestada. Geralmente é confundida com ausência de opinião própria.
O Manso , segundo as, bem aventurança é humilde e gentil com os outros, sem duvida alguma. Entretanto esta docilidade não é submissão ou falta de iniciativa. Esta maneira de entender a mansidão não está de acordo com os testemunhos da fé dos herói das passagens bíblicas
Por exemplo, Moisés, líder de personalidade forte em suas iniciativas é apresentado com um homem manso “Moisés era um homem muito paciente, o mais paciente da terra” (Nm 12,3)
A mansidão autêntica brota da visão correta de nós mesmos diante de Deus, do reconhecimento da nossa condição pecadora. Este reconhecimento nos Leva a perceber que Deus nos trata com amor, apesar de nossa maldade.
“Bem aventurados os que têm fome  sede de Justiça por que alcançaram a misericórdia”
Num mundo sem valores éticos e morais o discípulo de Jesus é chamado a ser testemunha da Jústiça de Deus. O Maior anseio do discípulo não é de ordem material, mas espiritual.
-O Mundo é o campo de trabalho onde a mensagem da nossa fé deve ser capaz de influenciar para melhor
-A justiça bíblica não fica somente nas belas intenções, mas transforma-se em ato,a ponto de satisfazer as necessidade das pessoas onde se fizer necessário.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão a Misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a face e Deus

A palavra misericordioso é a capacidade de nós identificar totalmente com equilíbrio de bom e mau que uma pessoa está vivendo
Encontrou o exemplo máximo da misericórdia na identificação de Deus com o homem. Que foi quando Jesus Cristo, assumiu a nossa condição humana.

Deus revelou a sua grandeza do seu amor por meio de sua misericórdia, isto é, vindo até nós para participar em tudo daquilo que faz parte de nossa vida.
A semente dessa Misericórdia existia em seu coração desde o início, mas o homem só tem condição de perceber a Misericórdia depois de conhecer a Justiça.
A Misericórdia antes da Justiça gera a desarmonia e o caos.
O sentimento de Misericórdia, que estava escondido dentro de seu coração, manifesta-se neste momento e o homem se torna misericordioso. Torna-se naturalmente misericordioso, como ocorre a cada passo, confirmando a afirmação inicial de que quem põe o pé no caminho chegará ao Reino dos Céus.
A consequência deste passo é que encontrará a Misericórdia. Só sendo misericordioso é que se pode entender a Misericórdia de Deus, pois esta não está em qualquer lógica ou raciocínio humanos. Sendo misericordioso o homem encontrará a Misericórdia para elevá-lo no caminho de Deus.
Não é por seus méritos que chegou aqui e nem será por eles que seguirá adiante, é simplesmente pela Misericórdia de Deus!
Encontramos poucos exemplos de homens neste quinto passo iniciático. A verdadeira Misericórdia vem depois da Justiça. Só é misericordioso quem foi Justo, fora disto temos pena e dó de nossos semelhantes, por egoísmo, porque vemos na sua mazela a possibilidade de sofremos igual mazela.
A Misericórdia divina, por outro lado, transcende nosso entendimento de Justiça terrena — podemos ter uma compreensão disto no Livro de Jó.
Já no passo anterior o homem transcendeu ao mundo, já se encontra caminhando em terrenos do coração, onde a lógica e o raciocínio humanos não alcançam.
Aqui o homem saiu de si, já não é mais sozinho, encontrou Misericórdia por tudo e por todos. Este tudo e estes todos fazem parte dele neste momento evolutivo. Todo o egoísmo saiu do seu coração, e o homem torna-se um "puro de coração"!Este é o momento evolutivo em que o peregrino pode dizer "Eu e o Pai somos um"!Neste momento a vontade do Homem é a vontade de Deus!
Homem com H maiúsculo, porque neste estágio se encontra o verdadeiro Homem, o unigênito, o primeiro nascido. O Mestre Jesus, saindo de sua iniciação no deserto para ser batizado e iniciar sua visa pública. Este passo iniciático corresponde ao Amor!
Só existe o verdadeiro amor depois que se vence o mundo, que se conhece a Justiça e que se teve a Misericórdia. Antes disto o amor é egoísmo!“A consequência deste passo é clara”: "ver a face de Deus". O peregrino deste passo identifica-se com Deus, mas não é Deus."Eu e o Pai somos Um, minha vontade é a vontade do Pai, mas eu não sou o Pai".Nada mais claramente expressa estas afirmações do que "ver a face de Deus".
Este versículo revela o maior interesse de Deus para o homem: o estado do seu coração, ou seja, a sua intrigidade Interior

Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.

Segundo Santo Agostinho, os que promovem a paz não são apenas aqueles que tem uma natureza pacifica, nem simplesmente os que aceitam qual quer tipo de paz, mas aqueles que promovem a paz buscando harmonia entre os inimigos.
Poderíamos supor que o Homem que está diante da face de Deus, que é uno com Ele, tivesse terminado sua peregrinação evolutiva neste Eon. O evangelho ainda lhe reserva mais um passo.
Este Homem que verdadeiramente amou o mundo, não poderia simplesmente partir liberto sozinho! Tem que levar consigo os seus amados.Não pode terminar sua peregrinação sem que todos seus amados sejam também libertos. Tem que trazer a Paz aos que ficaram para trás! "Bem-aventurados os pacificadores".Este é o sétimo passo iniciativo, que é representado pela "Paixão de Cristo".
O Homem veio trazer a Paz a nós todos que ficamos: "Eu vos dou a minha Paz", "Eu vos deixo a minha Paz".Não é possível deixar de voltar para trazer a Paz àquele que verdadeiramente amou.A consequência deste passo é aqui expressa de uma maneira clara e cristalina.Eis o verdadeiro pacificador, que será chamado "Filho de Deus "!O filho de Deus está um passo adiante daquele que vê a face de Deus. Além de ser uno em vontade é uno em essência: é filho!É impressionante como pode estar contido tanto em tão poucas palavras, e de modo tão claro. Porém mais impressionante é de que modo tais palavras têm sido distorcidas da realidade, visando interesses terrenos e escusos.

Bem aventurado os que sofrem perseguição por causa da Justiça, porque deles é o Reino dos Céus.

Este é o passo do sofrimento de Jesus na cruz.
Ali estava o filho de Deus perseguido por causa da Justiça, sendo crucificado. É necessário que se seja crucificado por causa desta Justiça e que nesta crucificação o iniciado seja capaz de perdoar: "Pai perdoai os porque não sabem o que fazem".
Para ser filho de Deus é necessário ser pacificador, mas para entrar no Reino é necessário este oitavo passo, que decorre naturalmente de ser pacificador. O pacificador é perseguido por causa da Justiça, e é crucificado porque não é mais deste reino terreno. É do Reino dos Céus!É bem-aventurado o que sofre esta perseguição. Esta perseguição ocorre exatamente do atraso evolutivo dos amados que ficaram.
A grandeza do ato do iniciado fica expressa nesta perseguição, tanto maior quanto maior for o desnível evolutivo entre este Homem e seus amados.Esta oitava bem-aventurança vem a ser também a afirmação de que todos nós que habitamos neste mundo seremos libertos e atingiremos o Reino dos Céus.Por bem ou por mal, cada um de nós será um dia um Filho de Deus! Esta é uma consolação que Evangelho nos traz, para que tenhamos ânimo na peregrinação terrena. Mesmo os que não mendigaram pelas coisas do espírito e dessa forma puseram o pé na Seara, mesmos estes terão o Reino, porque a Justiça os persegue.Habita em cada um de nós o Deus vivo e, mesmo que não tenhamos qualquer consciência disso, far-se-á a Justiça. É justo que todos sejamos libertos!Pela dor ou pelo amor trilharemos cada um de nós esses passos iniciáticos até que o Cristo se manifeste em nós.Neste passo praticamente se encerra a peregrinação do iniciado neste Eon.Este oitavo passo iniciativo termina com a afirmação idêntica à inicial: "Porque dele é o Reino dos Céus".

Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, perseguirem e mentirem,
dizendo todo mal contra vós por minha causa.

Exultai e alegrai-vos, porque é grande vosso galardão nos céus, porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.
Pode parece estranho que no Evangelho haja ainda nona bem-aventurança, que corresponderia a um novo passo iniciático.Aqui não é exatamente um novo passo. A afirmativa é diferente: "Bem-aventurado sois vós".Isto mostra que não se trata de um novo passo.Aqui está uma benção dirigida àqueles que, entendendo a mensagem de Jesus, compreenderam que o Cristo está dentro deles, e por este Cristo são perseguidos, injuriados e caluniados.Este é o caminho iniciativo escolhido por aqueles que, pela dor e pelo sofrimento, optam por manifestar o Cristo interno no mundo. Esta foi a opção dos profetas que nos precederam.Esta opção só pode ser escolhida por aqueles que. tendo uma percepção extrassensorial, sentem a presença deste Cristo interno. Estes são os profetas, quando acertam o caminho, e são os loucos quando nele se perdem.Este caminho é o caminho de espadas do Tarô. Está aqui expresso como uma consolação oferecida aos discípulos e que foi mais tarde mal entendida pelos Mártires.

 
 Como devemos viver
Devemos viver a vida na terra, nos relacionarmos uns com os outros. Este relacionamento é que faz o sal da terra. De nada adianta sermos o sal se não dermos o tempero à vida? De que serviria a vida se não fosse vivida, de que serviria o sal insosso?
"Vós sois o sal da terra e, se o sal for insípido, com que se há de salgar?" A pergunta fica propositadamente sem resposta. Se não fosse o homem no mundo, o que existiria? Com que se há de salgar?
O mundo existe em relação à nossa consciência. Sem o homem não há existência!
Este relacionamento não pode ser insípido, não pode ser morno: deve ser frio ou quente. Este é o tempero da terra!
Uma grande quantidade de sal torna tudo estéril, como está se vendo nos dias de hoje, quando tanta gente se refestela, vivendo só para si, sem se relacionar com os outros e com o mundo.
O homem por si só não vale nada, seu valor está no seu relacionamento com os outros seres e com o mundo! O homem existe para dar finalidade e beleza ao que existe, para ser o tempero do mundo.
Se não se misturar com os outros e com o mundo, torna-se insosso, deixa de ter valor, deixa de ter sentido, torna-se destrutivo. Da mesma forma que o é uma montanha de sal.
Do pouco que sejamos, se este pouco for misturado às coisas do mundo, faremos com que tudo seja grande, belo e tenha sentido. Da mesma forma que uma pitada de sal torna o alimento saboroso, o pouco que o homem seja é capaz de transformar as coisas do mundo.
O homem não vale nada por si mesmo; na medida em que se julgue importante vai se tornando como um monte de sal. Tem que encontrar seu sentido na vida, e não existir apenas para si mesmo — ele é o tempero.
Neste mundo em que vivemos, somos o sal da terra. Cada um de nás em si nada vale, não temos outra serventia que não a de adicionarmos sabor à vida. E se adicionamos em excesso, somos danosos.
Tudo o que existe no mundo não valeria nada, não teria finalidade, não teria sentido se não fosse o "sal da terra".
Vivamos agradecendo a Deus a oportunidade de viver, de nos relacionarmos, de fazermos qualquer coisa que se relacione como todos e com tudo.

A inércia

O pior de todas os males é a inércia. É o não fazer nada. É dispor dos dons de Deus sem usá-los. É não usar os talentos de que dispomos.
Vamos à luta de cada dia, enfrentemos as dificuldades relacionado-nos com as pessoas, em paz, e gerando harmonia à nossa volta.
É desta maneira que somos o Sal da Terra !
Cada um de nás, em si, não valemos nada, nada mais somos que um monte de um pó. Se, porém, formos usados para temperar a terra, geraremos a vida, a evolução e o crescimento espiritual de todos nós.
Somos o Sal da Terra!
Se formos insípidos, de nada valeremos. Somos o tempero que acrescenta sabor à vida! Nada existe de mais interessante do que esta comparação!
Somo o Sal da Terra!
É lutando que nos tornamos o Sal da Terra. Vivendo, enfim!
"Vós sois o sal da terra, e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens."
Vós sois o sal da terra! Para que se misturem, para que interajam, para que dêem sabor à terra!
Sozinhos, "se fordes insípidos", tornar-vos-ei um ser destrutivo, que não tem cheiro, que não tem forma, que destrói a pele onde toca, e esteriliza a terra onde fica, e desaparecereis nas águas do mundo!

O Que está em negrito foi retirado do site: Canção Nova

Escrito: Cléber Aparecido R da Silva

PAx et Bonum


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